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É o objetivo das start-ups apoiadas pela Y Combinator criar o próximo Brex

como é o start-ups apoiadas pela Y Combinator

O lote W22 da Y Combinator incluiu 35 empresas estrangeiras e mais 25 categorizadas como “focadas em criptografia”, o que não é uma surpresa. Pelo menos quatro empresas – de três locais separados – se autodenominam o “Brex para” sua localidade específica como uma tendência que chamou nossa atenção.

Para quem não sabe, a Brex é uma empresa de gastos corporativos que acabou de levantar US$ 300 milhões em um valor de US$ 12,3 bilhões, tornando-se um decacórnio pela primeira vez. A Brex começou sua existência como fornecedora de cartões corporativos voltados principalmente para pequenas e médias empresas (PMEs). Seu conceito se desenvolveu ao longo do tempo com o objetivo de ser um balcão único para essas empresas de serviços financeiros.

Está em um campo lotado que inclui, entre outros, Ramp, Airbase e TripActions. Quando o Brex foi avaliado em mais de US$ 1 bilhão, a empresa foi fundada por dois ex-hackers nascidos no Brasil que mal tinham 22 anos na época.

O sucesso do Brex inspirou vários de seus rivais a seguirem o exemplo. Desde a sua criação, a Ramp aumentou seu volume de gastos tremendamente, acumulando enormes somas de dinheiro no processo. Enquanto a Airbase se concentrou em SaaS em vez de lucros de transações, a TripActions mudou seu foco da indústria de viagens de negócios para se concentrar em serviços baseados em SaaS. A “Ramp for the Middle East” acaba de receber dinheiro de Pluto.

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